De acordo com o empresário Aldo Vendramin, a busca pelos benefícios da produção integrada no selo de qualidade tem se intensificado nos últimos anos, impulsionada pela demanda por alimentos mais seguros, sustentáveis e rastreáveis. A produção integrada é um modelo que combina práticas agrícolas modernas com técnicas de manejo racional, visando reduzir impactos ambientais e aumentar a eficiência produtiva.
Quer agregar valor ao seu produto e conquistar mercados exigentes? Entenda agora os benefícios da produção integrada no selo de qualidade e descubra como unir eficiência, sustentabilidade e reconhecimento em cada etapa da sua produção!

Quais são os principais benefícios da produção integrada no selo de qualidade?
Os benefícios da produção integrada no selo de qualidade são múltiplos e abrangem diversas áreas da cadeia produtiva. Um dos principais é a melhoria na gestão da propriedade rural. Com o uso de técnicas baseadas em monitoramento e controle, o agricultor passa a tomar decisões mais assertivas, reduzindo desperdícios, otimizando recursos e elevando a produtividade de forma sustentável. Isso se traduz em um uso mais eficiente da terra, da água e dos insumos agrícolas.
Como destaca Aldo Vendramin, o acesso facilitado a mercados mais exigentes é outro benefício. O selo de qualidade atrelado à produção integrada funciona como um certificado de boas práticas, transmitindo segurança ao consumidor e confiança aos compradores. Supermercados, indústrias e exportadores têm dado preferência a fornecedores que adotam sistemas produtivos com rastreabilidade e compromisso ambiental, o que torna o selo um diferencial competitivo importante.
Além disso, a produção integrada contribui para a redução de resíduos químicos nos alimentos, favorecendo a saúde do consumidor e do trabalhador rural. O monitoramento rigoroso de pragas e doenças, aliado ao uso racional de defensivos, resulta em alimentos mais limpos e saudáveis. Essa abordagem integrada também favorece a biodiversidade local, promovendo o equilíbrio ecológico nas propriedades e ao redor delas.
Como funciona o processo de certificação da produção integrada?
Para acessar os benefícios da produção integrada no selo de qualidade, o produtor precisa seguir etapas específicas de adequação e certificação. O processo começa com a adesão a um programa oficial, como os coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que oferecem orientações técnicas e critérios de avaliação. O agricultor deve implantar um sistema de produção que inclua planejamento detalhado, controle de insumos e registros sistemáticos de todas as atividades da lavoura.
Após a implementação das práticas exigidas, o produtor é submetido a auditorias por organismos certificadores credenciados. Segundo o empresário Aldo Vendramin, essas instituições verificam se os padrões técnicos e ambientais estão sendo cumpridos, analisando desde o manejo do solo até o armazenamento do produto final. O cumprimento rigoroso dos critérios resulta na emissão do selo de qualidade, que pode ser impresso nas embalagens e materiais de comercialização.
Por que os consumidores valorizam produtos com selo de qualidade?
Conforme Aldo Vendramin, o reconhecimento dos benefícios da produção integrada no selo de qualidade não ocorre apenas entre produtores e compradores, mas também entre os consumidores. Cada vez mais informados e conscientes, os consumidores buscam produtos que respeitem o meio ambiente, garantam segurança alimentar e contribuam com o desenvolvimento sustentável. O selo de qualidade funciona como uma sinalização clara desses compromissos, influenciando positivamente a decisão de compra.
Vale destacar também que a exigência por transparência na cadeia de produção é uma tendência global. Muitos países importadores estabelecem critérios rigorosos de segurança e rastreabilidade, tornando o selo de qualidade quase um passaporte para a exportação. Ao investir na produção integrada e obter certificação, o produtor não apenas amplia suas possibilidades comerciais, mas também contribui para a construção de um modelo agroalimentar mais ético, seguro e sustentável.
Autor: Dennis Smith
